O Divino Infante, com majestade de verdadeiro Rei, repousa em seu presépio, embora seja ainda uma criança recém-nascida.
Ele, Rei de toda majestade e de toda glória, o criador do Céu e da Terra, Deus encarnado feito homem.
Ele, detentor desde o primeiro instante de seu ser — portanto já no claustro de Nossa Senhora — de mais majestade, mais grandeza, mais manifestações de força e de poder que todos os homens, em toda a História da humanidade.
Ele, conhecedor de todas as coisas, sabendo incomparavelmente mais do que qualquer cientista.
Ele, em vários momentos, manifestando na fisionomia, sempre variável, esta majestade feita de sabedoria, de santidade, de ciência e de poder.
Imaginemos perceber tudo isso misteriosamente expresso na fisionomia desse Menino.
Às vezes ao mover-se e no movimento aparecendo sua faceta de Rei.
Abrindo os olhos e no olhar externando um fulgor de tal profundidade que n`Ele divisamos um grande sábio.
Rodeando-O, uma atmosfera que nimba de santidade todos aqueles que d`Ele se acercam.
Uma atmosfera de pureza tal, que as pessoas não se aproximam daquele local sem antes pedir perdão por seus pecados; mas, ao mesmo tempo, sentindo-se atraídas à emenda pela santidade que emana daquele sagrado recinto.
Ele, Rei de toda majestade e de toda glória, o criador do Céu e da Terra, Deus encarnado feito homem.
Ele, detentor desde o primeiro instante de seu ser — portanto já no claustro de Nossa Senhora — de mais majestade, mais grandeza, mais manifestações de força e de poder que todos os homens, em toda a História da humanidade.
Ele, conhecedor de todas as coisas, sabendo incomparavelmente mais do que qualquer cientista.
Ele, em vários momentos, manifestando na fisionomia, sempre variável, esta majestade feita de sabedoria, de santidade, de ciência e de poder.
Imaginemos perceber tudo isso misteriosamente expresso na fisionomia desse Menino.
Às vezes ao mover-se e no movimento aparecendo sua faceta de Rei.
Abrindo os olhos e no olhar externando um fulgor de tal profundidade que n`Ele divisamos um grande sábio.
Rodeando-O, uma atmosfera que nimba de santidade todos aqueles que d`Ele se acercam.
Uma atmosfera de pureza tal, que as pessoas não se aproximam daquele local sem antes pedir perdão por seus pecados; mas, ao mesmo tempo, sentindo-se atraídas à emenda pela santidade que emana daquele sagrado recinto.
(Fonte: Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, 29-12-1973. Sem revisão do autor. “Catolicismo”)